Uma amiga uma vez me disse que eu não deveria brincar com a vida. O que tenho que fazer é deixar as coisas acontecerem e fazer aquilo que me deixa feliz.
Ok, ok. Mas não há como não brincar com a vida. Logo com ela, que me fez de joguete tantas vezes... Essa ciranda é perigosa, porém, mais uma vez, vou pagar pra ver.
Há ainda muitos tombos pela frente, o que muda é o tamanho da queda.
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Não se engane. Não sinto saudade de ninguém, não.
Diz uma lenda que essa música foi cantada por três meninas na beira de uma lagoa. Numa noite de verão, com as luzes da cidade refletidas na água, com o céu estrelado e com aquela brisa tocando seus rostos, elas cantaram. Enquanto desvendavam enigmas de ferro e ouviam, ao fundo, um triângulo e uma zabumba, aquelas três meninas, por um segundo, viram e tocaram a felicidade, descobriram que prisão é a gente quem cria... e cultiva.
Ok, ok. Mas não há como não brincar com a vida. Logo com ela, que me fez de joguete tantas vezes... Essa ciranda é perigosa, porém, mais uma vez, vou pagar pra ver.
Há ainda muitos tombos pela frente, o que muda é o tamanho da queda.
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Não se engane. Não sinto saudade de ninguém, não.
Diz uma lenda que essa música foi cantada por três meninas na beira de uma lagoa. Numa noite de verão, com as luzes da cidade refletidas na água, com o céu estrelado e com aquela brisa tocando seus rostos, elas cantaram. Enquanto desvendavam enigmas de ferro e ouviam, ao fundo, um triângulo e uma zabumba, aquelas três meninas, por um segundo, viram e tocaram a felicidade, descobriram que prisão é a gente quem cria... e cultiva.
Não se admire se um dia
Um beija-flor invadir
A porta de sua casa
Te der um beijo e partir
Fui eu que mandei o beijo
Pra matar meu desejo
Faz tempo que não te vejo
Ai, que saudades d'ocê
Se um dia você se lembrar
Escreva uma carta pra mim
Bote logo correio
Com frase dizendo assim
Faz tempo que não te vejo
Quero matar meu desejo
Te mando um monte de beijo
Ai, que saudades sem fim
E se quiser recordar
Aquele nosso namoro
Quando ia viajar
Oce cai no choro
E eu chorando pela estrada
Mais o que eu posso fazer
Trabalhar é minha sina
E eu gosto mesmo é d´ocê
Um beija-flor invadir
A porta de sua casa
Te der um beijo e partir
Fui eu que mandei o beijo
Pra matar meu desejo
Faz tempo que não te vejo
Ai, que saudades d'ocê
Se um dia você se lembrar
Escreva uma carta pra mim
Bote logo correio
Com frase dizendo assim
Faz tempo que não te vejo
Quero matar meu desejo
Te mando um monte de beijo
Ai, que saudades sem fim
E se quiser recordar
Aquele nosso namoro
Quando ia viajar
Oce cai no choro
E eu chorando pela estrada
Mais o que eu posso fazer
Trabalhar é minha sina
E eu gosto mesmo é d´ocê
Te desejo uma boa semana. Muita paz - sempre ela -, amor e luz.
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